Continuando...
Nunca fui uma pessoa vaidosa. Sabe aquela vaidade que faz com que a mulher se coloque toda trabalhada dos pés a cabeça pra sair de casa seja lá pra onde for. Aquela vaidade que faz com que a pessoa malhe 7 dias da semana por duas, três, quatro horas só pra ter o corpo todo definido. Aquela vaidade que faz com que a mulher vá ao salão toda santa semana pra fazer escova, limpeza de pele, retocar a raiz do cabelo, fazer luzes, massagens, etc e etc. A vaidade que faz com que a pessoa compre roupas, bolsas, sapatos e acessórios a cada mês ou a cada mudança de estação só pra acompanhar a moda ou as tendências. Definitivamente, isso não me pertence não. A única vaidade que tenho mesmo é fazer as unhas das mãos e dos pés. E isso eu nem julgo como vaidade e sim como higiene. Acho imprescindível estar com as mãos e com os pés limpos, hidratados e com as unhas devidamente aparadas. E não precisa de motivo nenhum para isso. Toda semana cuido desse detalhe importante. Claro que todo o aparato de vaidade acima citado é maravilhoso e enlouquece qualquer mulher, até mesmo a mim. Contudo, não necessito de nada disso pra sair de casa todos os dias. Sou super básica e 'clean'. Somente em ocasiões especiais é que dispenso um pouco mais de tempo para me arrumar e ficar mais apresentável. Mas vocês podem dizer que todos os dias são especiais. De fato são. Mas não preciso me produzir inteira só para ir ao mercado, a feira, levar e buscar a filha na escola... Penso que existem lugares que exigem mais produção e outros não. E vou de acordo a cada um deles. Mas sempre no meu estilo.
Nunca fui uma pessoa vaidosa. Sabe aquela vaidade que faz com que a mulher se coloque toda trabalhada dos pés a cabeça pra sair de casa seja lá pra onde for. Aquela vaidade que faz com que a pessoa malhe 7 dias da semana por duas, três, quatro horas só pra ter o corpo todo definido. Aquela vaidade que faz com que a mulher vá ao salão toda santa semana pra fazer escova, limpeza de pele, retocar a raiz do cabelo, fazer luzes, massagens, etc e etc. A vaidade que faz com que a pessoa compre roupas, bolsas, sapatos e acessórios a cada mês ou a cada mudança de estação só pra acompanhar a moda ou as tendências. Definitivamente, isso não me pertence não. A única vaidade que tenho mesmo é fazer as unhas das mãos e dos pés. E isso eu nem julgo como vaidade e sim como higiene. Acho imprescindível estar com as mãos e com os pés limpos, hidratados e com as unhas devidamente aparadas. E não precisa de motivo nenhum para isso. Toda semana cuido desse detalhe importante. Claro que todo o aparato de vaidade acima citado é maravilhoso e enlouquece qualquer mulher, até mesmo a mim. Contudo, não necessito de nada disso pra sair de casa todos os dias. Sou super básica e 'clean'. Somente em ocasiões especiais é que dispenso um pouco mais de tempo para me arrumar e ficar mais apresentável. Mas vocês podem dizer que todos os dias são especiais. De fato são. Mas não preciso me produzir inteira só para ir ao mercado, a feira, levar e buscar a filha na escola... Penso que existem lugares que exigem mais produção e outros não. E vou de acordo a cada um deles. Mas sempre no meu estilo.
Bem, o fato é que ser magra pra mim nunca foi motivo de vaidade. Sim, porque hoje em dia a vaidade também está diretamente ligada ao peso. Uma pessoa magra é vaidosa, cuida do corpo e da saúde. Já uma pessoa gorda é vista como relaxada e esculachada. E não é bem assim que as coisas são. Uma pessoa gorda pode ter e passar por 'n' problemas pra ter chegado aonde chegou. Os problemas dos outros sempre são mais simples e mais fácil do que os nossos próprios problemas. É tão simples comer menos. É tão simples fazer uma caminhada. É tão simples se cuidar. Só não sabemos o tipo de vida que a pessoa leva. Julgar é sempre muito fácil. Difícil mesmo é saber ouvir o outro. Saber e conhecer o que se passa pela vida dele.
Como sempre fui gorda, incomodava-me o fato de ser motivo de chacota, mas nunca pensei em emagrecer para acabar com aquele incômodo. O emagrecimento aconteceu naturalmente com as mudanças hormonais. Foi uma consequência, não um objetivo. Claro que fiquei mais bonita e mais vistosa. Mas nunca almejei isso. Aliás, chamar a atenção é uma coisa que não me agrada e nunca me agradou em nada. Não me sentia bem de sair às ruas e ficar sendo 'cantada'. Não me sentia bem de ouvir adjetivos maliciosos. Não me sentia bem saber que estavam olhando pra mim. Morria de vergonha e me sentia mal. Odiava!!!! Hoje em dia as mulheres se produzem para chamar a atenção. Seja com roupas decotadas, coladas ao corpo, vulgar ou com roupas mais sofisticadas, aprumadas, de grifes. A regra é chamar a atenção. Também não me encaixo nisso. No meu caso, quanto menos chamar a atenção, melhor. Discrição é tudo.
Quando decidi que iria emagrecer, não foi pra me encaixar na moda dos magros e sarados, nem pra exibir meu corpo, muito menos pra me sentir bonita. Decidi emagrecer única, simples e exclusivamente para me manter saudável.
Com o aumento de peso no passar dos anos, meu organismo foi dando sinais de que algo não estava indo bem. Dando sinais de que era hora de parar com alguma coisa. Primeiro, foi com a pele e o cabelo. A pele foi ficando cheia de espinhas e cravos e mais oleosa do que o normal. Mostrando o quanto meu organismo estava 'sujo'. O cabelo começou a cair mais do que o normal e ficou com aspecto ressecado. Depois começaram as dores nas pernas e articulações. A pressão interna nas minhas pernas e joelhos era tanta que parecia que eu andava com aquela meia de compressão o tempo todo. Depois veio a dificuldade de respirar. Qualquer movimento mais intenso que eu fazia, quase morria de falta de ar. Vieram, também, as noites mal dormidas, os problemas estomacais e intestinais. Acordava com falta de ar, tosses provocadas pelos engasgos e sofria horrores com azias e peso no estômago. Fora as palpitações e os inchaços. Como nunca fui de ficar doente e por ter um medo pavoroso de hospitais, médicos, exames e doenças, essas coisas sim começaram a me incomodar muito. Quando comentava o assunto das dores ouvia sempre o jargão: "Depois dos 30 é assim mesmo".
O fato de estar envelhecendo é mesmo uma coisa que começou a me perturbar. Não queria envelhecer e só por causa disso ter que aceitar as coisas que acontecem com a idade. Envelhecer não deve ser sinônimo de doenças. Envelhecer pode e deve ser saudável. E foi por causa do medo de hospitais, médicos e doenças que eu decidi que não podia nem devia continuar engordando. Foi por ter medo que resolvi que era hora de mudar e reverter todo o quadro de uma vida. Uma pessoa gorda pode sim ser saudável, mas o fato de que quando estamos acima do peso ficamos mais suscetíveis a outras doenças é inquestionável.
Mais importante do que ser magra, bonita e sarada é ser saudável.
Foi a partir desse ponto que tomei a atitude de mudar.
7 comentários:
Oii, vc tomou a decisão certa, emagrecer paras e manter saudável e não para se sentir apenas "bonita" como muitas fazem...
Parabéns pela deicsão!
beijuu
www.sermulhereomaximo.com.br
Oi, Fabi! Como vc esta? Olha, esses dias eu li uma entrevista em que o George Clooney diz "prefiro envelhecer e morrer jovem". Achei legal! E legal é a sua preocupação com a sua saúde isso sim é avanço! Fica firme, vc tem sido incentivo pra muitos. Deus te abençoe.
Bjs
Super reflexão...como faz bem pensar na vida....
Bjs,
oi amiga!!! tem selinho no meu blog para você:
http://aloneinthedark30.blogspot.com/2011/05/primeiros-selinhos-do-blog.html
beijos
Fabiiiiiiiiiiiiiiii
saudadess amiga, por aonde andavas hein!!!
Como vc está???
Um super beijo!!!
Oi minha linda...como vc está.......eu estou firme po aqui e continuo resistindo as tentaçoes...risos....bjossssssss
Estive meio ausente da net por causa do trabalho.Tem novo sorteio lá no Blog......e te espero por lá....BJos
Tudo isso é muito relativo. Eu sou magra e tenho consciência de que não tenho uma vida saudável,principalmente por não praticar exercícios físicos. Tem vários blogs de beleza por aí que vomitam informação sobre lojas, produtos, moda mas não fazem nenhuma reflexão, vendendo a imagem de mulheres de plástico e não de mulheres de verdade.
Gostei muito do post, nos incentiva a tentar manter uma vida mais saúdavel e + verdadeira.
Xero
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