Gente, hoje estava ouvindo a BandNews FM e ouvi sobre o rapaz, estudante universitário, de 20 anos que faleceu. Peguei a notícia no meio, mas pelo que entendi ele estava numa festa e tomou uns dois drinques de vodka, teve um mau súbito e veio a falecer. Um médico estava comentando o ocorrido (infelizmente, não peguei o nome desse médico). Fez alguns comentários sobre os males que a bebida pode causar aos jovens e também comentou sobre as misturas que esses jovens fazem com energéticos, drogas e outras coisas... Olha, é de arrepiar... O que mais me chamou atenção, foi ele dizer que nas muitas palestras que ele dá em escolas, são poucos os pais que participam. E quando participam, mostram, claramente, o quanto desconhecem certos tipos de coisas!!!
Meu Deus do Céu... Esse médico falou justamente sobre aquilo que já comentei anteriormente nas minhas postagens: a liberdade exagerada que pais dão aos seus filhos!!!!
Esse negócio de querer ser amigo do filho a todo custo, se mostrar 'legal', 'maneiro', 'gente fina', 'bacana', fazer com que os colegas dos filhos digam: "Olha, o pai do fulaninho, faz tudo o que ele quer! Você viu que máximo!". Sinceramente, isso não rola! Temos que conhecer muito de perto os amigos dos nossos filhos, conviver com eles, conversar e proibir sim, se preciso for, a amizade de certas pessoas.
Esse médico estava falando aquilo que minha mãe e meu pai sempre repetiram inúmeras vezes pra mim e pro meu irmão: 'Enquanto vocês estiverem morando sobre o nosso teto, enquanto estiverem sobre nossa responsabilidade, quem manda somos nós e está acabado. Vocês vão onde acharmos que devem ir e depende de quem for junto". Pronto era isso ou não era nada. E quando saíamos, ai de nós se não ligássemos pra dar notícias. E olha que celular não existia ainda. Quantas vezes, eu saía no meio da balada procurando um telefone pra ligar e avisar que íamos sair tal hora ou que íamos em tal lugar, etc. Os amigos tiravam sarro, mas tinha que ser assim se eu quisesse repetir a diversão. Sem contar quando minha mãe fazia as recomendações: "Não fala com ninguém que você não conheça e não coma nem beba nada de ninguém. Muito menos aceite qualquer coisa que venham te trazer. Se quiser alguma coisa, vá buscar você mesmo". Xinguei muito, não vou mentir, mas tinha que ser assim. Tínhamos que conquistar a confiança deles a cada saída que dávamos. E olha, agradeço a eles todos os dias por tudo isso que fizeram conosco. Eles conheciam todos os nossos amigos, conheciam os pais dos nossos amigos e muitos são amigos até hoje. São quase que irmãos. Qual o problema nisso? Nenhum. Tenho plena certeza de que meus pais fizeram o melhor pra criar pessoas de bem, honestas, verdadeiras, com a cabeça no lugar. Sabíamos o certo e o errado e tínhamos que arcar com as consequências caso fizéssemos algo de errado. Não quero dizer que sou melhor que ninguém não. Mas quero dizer que espero fazer o mesmo pela minha filha. E se ela for o que eu sou hoje, pra mim já está de bom tamanho.
Então, vocês pais, cuidem de seus filhos. Deixem eles xingarem e chorarem hoje, pra vocês não chorarem pro resto da vida. Um dia eles também agradecerão. Beijo e boa semana!
Meu Deus do Céu... Esse médico falou justamente sobre aquilo que já comentei anteriormente nas minhas postagens: a liberdade exagerada que pais dão aos seus filhos!!!!
Esse negócio de querer ser amigo do filho a todo custo, se mostrar 'legal', 'maneiro', 'gente fina', 'bacana', fazer com que os colegas dos filhos digam: "Olha, o pai do fulaninho, faz tudo o que ele quer! Você viu que máximo!". Sinceramente, isso não rola! Temos que conhecer muito de perto os amigos dos nossos filhos, conviver com eles, conversar e proibir sim, se preciso for, a amizade de certas pessoas.
Esse médico estava falando aquilo que minha mãe e meu pai sempre repetiram inúmeras vezes pra mim e pro meu irmão: 'Enquanto vocês estiverem morando sobre o nosso teto, enquanto estiverem sobre nossa responsabilidade, quem manda somos nós e está acabado. Vocês vão onde acharmos que devem ir e depende de quem for junto". Pronto era isso ou não era nada. E quando saíamos, ai de nós se não ligássemos pra dar notícias. E olha que celular não existia ainda. Quantas vezes, eu saía no meio da balada procurando um telefone pra ligar e avisar que íamos sair tal hora ou que íamos em tal lugar, etc. Os amigos tiravam sarro, mas tinha que ser assim se eu quisesse repetir a diversão. Sem contar quando minha mãe fazia as recomendações: "Não fala com ninguém que você não conheça e não coma nem beba nada de ninguém. Muito menos aceite qualquer coisa que venham te trazer. Se quiser alguma coisa, vá buscar você mesmo". Xinguei muito, não vou mentir, mas tinha que ser assim. Tínhamos que conquistar a confiança deles a cada saída que dávamos. E olha, agradeço a eles todos os dias por tudo isso que fizeram conosco. Eles conheciam todos os nossos amigos, conheciam os pais dos nossos amigos e muitos são amigos até hoje. São quase que irmãos. Qual o problema nisso? Nenhum. Tenho plena certeza de que meus pais fizeram o melhor pra criar pessoas de bem, honestas, verdadeiras, com a cabeça no lugar. Sabíamos o certo e o errado e tínhamos que arcar com as consequências caso fizéssemos algo de errado. Não quero dizer que sou melhor que ninguém não. Mas quero dizer que espero fazer o mesmo pela minha filha. E se ela for o que eu sou hoje, pra mim já está de bom tamanho.
Então, vocês pais, cuidem de seus filhos. Deixem eles xingarem e chorarem hoje, pra vocês não chorarem pro resto da vida. Um dia eles também agradecerão. Beijo e boa semana!
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